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Rio de Janeiro
Julia é atriz, diretora, dramaturga e produtora. Nascida no Rio de Janeiro, tem 25 anos e é formada em Atuação Cênica na UNIRIO (2017-2024) e acabou de ingressas no Mestrado em Poéticas da Cena e do Texto Teatral, também na UNIRIO. Atua profissionalmente desde os nove anos de idade e é formada em Mímica Corporal Dramática do Decroux (2019) pelo Amok Teatro. Desde 2021 investiga a linguagem do cabaré ao lado do teatro físico. Foi ganhadora do prêmio de Melhor Atriz pelo FESTU 2022 com a cena “Se essa cama fosse palco”, escrita por ela e também indicada ao prêmio de Melhor Texto Original. Recentemente, publicou a dramaturgia “Como recuperar a imaginação” pela Mórula Editorial (2023).
Trabalha profissionalmente como atriz desde os 9 anos de idade, atualmente é formada em Atuação Cênica pela UNIRIO. Ganhou o prêmio de Melhor Atriz do FESTU 2022 pela esquete: "Se essa cama fosse palco". Como atriz, realizou os seguintes espetáculos: Peça Sonho” (2023) de Larissa Elias e Vanessa Teixeira de Oliveira; "Gênesis ou a criação do mundo naquele pátio” (2023) da Outra Cia, direção do Gustavo Damasceno - contemplado pelo FOCA 2022 -, "A Fantástica Terrível Fantasmagórica Tremenda Noite Faminta De Cabaré" (2022) com direção de Maria Clara Migliora na Livraria Beco das Letras, “O término de Joana” (2020) de Gustavo Damasceno, direção de Nena Inoue no Festival Curta Teatro Online da Associata - Associação dos Artistas Teatrais da Região de Araçatuba, "Mansão Dolorosa" (2018) com direção de Ole Erdman no Centro Cultural Laurinda Santos Lob0, "Yo no muero, ya no más"(2018) de Fernando Rubio no Festival Cena Brasil Internacional 2018 no CCBB, “Ela só queria ser quem ela realmente era” (2018) de Pedro Florim no Teatro Serrador, "Cabaré Foguete in Concert" (2017) no Espaço Cultural Sérgio Porto, "Apocalipse Naquela Esquina ou a Corrosão do Caráter" da Outra Cia. (2017) no Espaço Cultural Sérgio Porto também como assistente de direção de Gustavo Damasceno, 0"O Homem Travesseiro" (2012) na Casa de Cultura Lauro Alvim com direção de Bruce Gomlevsky, "O menino que teve um sonho" de Gustavo Damasceno (2012) no SESC Copacabana,
"Festa de Família" (2009) com direção de Bruce Gomlevsky no CCBB, "Savina"(2006) do Amok Teatro no CCBB.
Fez também uma substituição do ator Gustavo Luz em "Um Tartufo"(2019) da Cia. Esplendor com direção de Bruce Gomlevsky no Teatro Maison De France.
Como dramaturga: Indicada à Melhor Texto Original pela cena "Se Essa Cama Fosse Palco" no FESTU 2022. Autora dos espetáculos “A fantástica, Terrível, Fantasmagórica, Tremenda: Noite Faminta de Cabaré” (2022), Vacas Magras (2022) e Noite de Arruaças (2022). Escreveu a esquete “O conjunto das palavras e expressões arranjadas” ganhadora da categoria Melhor Esquete pelo Júri Popular do FESTU 2018. Pesquisadora de Iniciação Científica pela FAPERJ em dramaturgia no projeto "CORPOS POLÍTICOS INSUBMISSOS: geografias imateriais entre cinco poetas mulheres", pesquisa que resultou na sua última dramaturgia inédita: “Como recuperar a imaginação”(2023) publicada pela Mórula Editorial na coleção Diabo na Aula.
Como diretora: É membra fundadora do Grupo Fúria. Foi indicada duas vezes à melhor direção pelo FESTIM 2019 e FEESPE 2019 com a esquete "Fúria: O Casal" do Grupo Fúria, ganhou prêmio de Segunda Melhor Esquete do FEESPE 2019 com a mesma. Fez assistência de direção nos espetáculos "Gênesis ou a criação do mundo naquele pátio (2023) da Outra Cia, direção do Gustavo Damasceno - contemplado pelo FOCA 2022 -, "JOGO DE DAMAS" (2019) do Amok Teatro no Sesc Copacabana, "HERMANAS" de Maria Rezende e Amparo Sanchez com direção de Laura Limp na Etno House (2018) e na peça "Apocalipse Naquela Esquina” de Gustavo Damasceno. Ministrou três oficinas imersivas do Grupo Fúria, com foco na mímica corporal dramática de Decroux.
Trabalha também profissionalmente quanto produtora e elaboradora de projetos culturais para diversos artistas e empresas da área do teatro e música.
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